Empresas investirão bilhões de dólares em redes de dados mais velozes.
Fabricantes produzirão chips para smartphones que usarão 4G.
Fonte: Reuters
A LTE, a nova geração de tecnologia sem fio de alta velocidade, deve se tornar uma mina de ouro para os fabricantes de chips, mas as empresas de menor porte enfrentarão sérios desafios enquanto lutam para concorrer baixo dominância da líder Qualcomm.
Com a decisão da terceira colocada no setor, a Texas Instruments, de abandonar o mercado de banda básica móvel – o principal processador de celular –,devem surgir amplas oportunidades para rivais de menor porte no segmento de LTE, um novo padrão de tecnologia para redes móveis muitas vezes chamado de 4G.
Até agora, muitas grandes operadoras estão optando pelo LTE (sigla em inglês para "evolução em longo prazo") como desenvolvimento natural de suas redes 3G. Elas estão dispostas a investir bilhões de dólares a fim de instalar redes de maior velocidade que acomodem o tráfego de dados em explosivo crescimento, à medida que os consumidores navegam cada vez mais pela internet com seus celulares inteligentes (smartphones) e outros aparelhos móveis.
Os fabricantes de chips estão ansiosos por encomendas, já que os fabricantes de celulares estão começando a produzir aparelhos LTE, mas a disputa por esse novo mercado está em aberto, e não existem líderes evidentes exceto a Qualcomm.
"A tecnologia LTE está oferecendo uma porta de entrada a empresas de todo o setor que não conseguiram aproveitar a transição para o 3G," disse Francis Sideco, analista do grupo de pesquisa iSuppli, acrescentando que "a essa altura, é cedo demais para prever que sucesso elas podem encontrar no combate aos atuais líderes".
Alguns analistas acreditam que a MediaTek, de Taiwan, seja uma das favoritas a encontrar espaço no mercado em companhia da Qualcomm, porque já vende grande volume de chips para celulares que utilizam tecnologias mais antigas.
Outros importantes candidatos incluem a ST-Ericsson, joint venture entre STMicroelectronics e Ericsson, a fabricante norte-americana de chips Broadcom e a Infineon, da Alemanha.
A Renesas Electronics, do Japão, agora poderá competir melhor, depois de seu acordo para adquirir a divisão de modem sem fio da Nokia.
Fabricantes produzirão chips para smartphones que usarão 4G.
Fonte: Reuters
A LTE, a nova geração de tecnologia sem fio de alta velocidade, deve se tornar uma mina de ouro para os fabricantes de chips, mas as empresas de menor porte enfrentarão sérios desafios enquanto lutam para concorrer baixo dominância da líder Qualcomm.
Com a decisão da terceira colocada no setor, a Texas Instruments, de abandonar o mercado de banda básica móvel – o principal processador de celular –,devem surgir amplas oportunidades para rivais de menor porte no segmento de LTE, um novo padrão de tecnologia para redes móveis muitas vezes chamado de 4G.
Até agora, muitas grandes operadoras estão optando pelo LTE (sigla em inglês para "evolução em longo prazo") como desenvolvimento natural de suas redes 3G. Elas estão dispostas a investir bilhões de dólares a fim de instalar redes de maior velocidade que acomodem o tráfego de dados em explosivo crescimento, à medida que os consumidores navegam cada vez mais pela internet com seus celulares inteligentes (smartphones) e outros aparelhos móveis.
Os fabricantes de chips estão ansiosos por encomendas, já que os fabricantes de celulares estão começando a produzir aparelhos LTE, mas a disputa por esse novo mercado está em aberto, e não existem líderes evidentes exceto a Qualcomm.
"A tecnologia LTE está oferecendo uma porta de entrada a empresas de todo o setor que não conseguiram aproveitar a transição para o 3G," disse Francis Sideco, analista do grupo de pesquisa iSuppli, acrescentando que "a essa altura, é cedo demais para prever que sucesso elas podem encontrar no combate aos atuais líderes".
Alguns analistas acreditam que a MediaTek, de Taiwan, seja uma das favoritas a encontrar espaço no mercado em companhia da Qualcomm, porque já vende grande volume de chips para celulares que utilizam tecnologias mais antigas.
Outros importantes candidatos incluem a ST-Ericsson, joint venture entre STMicroelectronics e Ericsson, a fabricante norte-americana de chips Broadcom e a Infineon, da Alemanha.
A Renesas Electronics, do Japão, agora poderá competir melhor, depois de seu acordo para adquirir a divisão de modem sem fio da Nokia.
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